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Vereadora Marta Rodrigues, irmã do governador da Bahia, dessiste de PL do 'Dia da Prostituta' após pressão de Diego Castro

  • Foto do escritor: bahiadireita
    bahiadireita
  • 4 de jun.
  • 1 min de leitura


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Marta Rodrigues, irmã do governador Jerônimo Rodrigues, petista de carteirinha e filiada ao partido desde 1989, continua a representar a mais pura falta de compromisso e respeito com a sociedade ao tentar empurrar mais um projeto cuja única função é escarnecer os soteropolitanos.


O Projeto de Lei 243/2022, proposto pela vereadora, buscava incluir no calendário municipal de Salvador o "Dia Internacional das Profissionais do Sexo" — ou, de forma mais direta, o "Dia da Prostituta". Trata-se de uma proposta que, no mínimo, causa estranheza como também e verdadeiro desprezo. Afinal, diante de tantos problemas enfrentados pela nossa capital, é inaceitável que tenhamos que financiar, com o dinheiro dos contribuintes, propostas que colocam pautas ideológicas de cunho imoral acima das necessidades reais da população.


Graças à atuação do deputado Diego Castro, que trouxe a público essa proposta controversa, a vereadora — possivelmente constrangida com a repercussão negativa, até mesmo dentro de seu próprio partido — pediu a suspensão do projeto. Essa retirada é uma vitória dos bons costumes e do respeito com os recursos públicos administrados pela Câmara Municipal de Salvador.


Parabéns, vereadora Marta! A senhora apenas confirmou aquilo que muitos já tentam denunciar há tempos: a natureza pérfida dos ideais revolucionários que o Partido dos Trabalhadores busca inculcar na sociedade.

 
 
 

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